(Sabemos que o título parece saído de um dos livros da Anita
mas é a pura verdade.)
Pasmem-se: a “plebe” também vai ao teatro!
E que bom que foi. Que momento tão relaxante e
‘desanuviador’!
O nome da peça nem era muito sugestivo, “Lar Doce Lar” não
diz grande coisa, e o Teatro Sá da Bandeira também não é muito apelativo – tudo
é muito velho (diferente de “antigo”) e sem grande conforto.
O que nos chamou foi o elenco de luxo (não da plebe): Maria Rueff e Joaquim Monchique!
E, meus amigos, quanto a nós, aqueles dois até podiam fazer a peça em cima de um camião TIR ou num bairro de lata que o sucesso seria
garantido de igual forma!
É fabuloso: o trabalho, o desdobramento dos atores nas várias personagens, a dinâmica do espetáculo, as mudanças
de voz e sotaques e até as pausas e os silêncios são
carregados de humor e significado!
E são só dois artistas! Uma vez mais compravamos que “menos é mais”!
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